Empresas farão orçamento da decoração natalina e a partir de julho entidade vai buscar recursos
Planejamento. Essa é a palavra de ordem da Associação Comercial e Industrial de Itaquaquecetuba (Acidi). A entidade quer entrar no segundo semestre do ano com ações já prontas para a promoção do comércio da cidade no restante do ano.
Durante a semana o presidente da Acidi, Luciano Dávilla, a Feira Internacional de Produtos e Serviços para Parques, Buffets e Festas ( Expo Festas e Parques), no Expo Center Norte, em São Paulo. A ideia é buscar parcerias para a decoração natalina e apoios para outras datas comemorativas na cidade.
No ano passado, a decoração natalina do espaço foi totalmente bancada por comerciantes de Itaquaquecetuba. A ideia é repetir o formato e ampliar a decoração para outras datas comemorativas.
“Vimos bastantes produtos, conversamos com alguns expositores em buscas de parcerias para a cidade. Alguns farão um orçamento de decoração natalina da Praça Padre João Álvares”, explica. ““Nossa intenção é fazer uma decoração muito melhor que no ano passado e, ao antecipar esse serviço podemos obter melhores preços, condições de pagamento mais favoráveis e produtos de melhor qualidade”, acrescenta.
Além da decoração natalina, o presidente da Acidi prevê a possibilidade de usar os equipamentos para decoração em diversas datas festivas da cidade. A ideia é usar a decoração para atrair consumidores para a região central da cidade e estimular o consumo.
“Com os equipamentos que nos foram apresentados, como projetores, poderemos usar essa mesma decoração nas mais diversas ocasiões; como o Dia das Mães, Dia dos Pais, Dias dos Namorados, aniversário da cidade, etc”, destaca.
Comércio ambulante
Outro ponto que a Acidi promete reunir esforços no segundo semestre é o comércio ambulante. A entidade prepara reuniões com autoridades e lideranças políticas da cidade na busca de soluções para o comércio informal. A ideia é não apenas buscar a regularização de quem comercializa produtos a preços populares na cidade, mas evitar a venda de itens falsificados e buscar um local exclusivo para o comércio ambulante.
Dávilla lembra que, já cobrou doo Setor de Posturas da Prefeitura para que todos os comerciantes informais fossem removidos do Centro e os que se encontravam legalizados ou há muito tempo atuando na cidade reunidos em uma única rua.